quarta-feira, 6 de junho de 2012

Amsterdã, onde tudo é liberado 04/06


Diário de Bordo: 3° dia de viagem.

AMSTERDÃ, onde tudo é liberado. Rsrs
Confesso que eu esperava mais da cidade, mas é linda, sem dúvidas. A chuva atrapalhou muito, mesmo estando terrivelmente frio o tempo, a chuva foi o fator principal de ‘estragamento’. Realmente pensei que fosse congelar em vários momentos. RS Mas a cidade é sim maravilhosa em sua particularidade.
A arquitetura interessantíssima, prédios TORTOS, sim, todos os prédios aqui são tortos, caídos para frente, telhados pontiagudos...me perguntando de onde surgiu a ideia, não demorei a descobrir, ora, é a cidade onde a maconha é legalizada, então obviamente quem arquitetou as construções estavam ‘noiados’. Hahahaha Sem preconceito. rs
Sem dúvida o que mais me encantou na cidade foram os canais que cortam todo o lugar. Aonde você vai tem uma ponte. O rio não é dos mais limpos, mas tem patinhos nadando. rs  A maioria das ruas são estreitas e o povo anda muito sobre ‘duas rodas’, bicicletas em TODOS os lugares, milhares delas espalhadas pela cidade e tem ciclovia por todos os lugares., é o transporte mais popular. Motos também têm aos montes. Os ônibus são similares a metrô, tem trilho de ferro espalhado na maioria das ruas.
Uma das impressões que eu tive do povo holandês é a de que eles são muito ‘laranjas’, em todo lugar tem algo exibindo a cor deles.
Fato é: Amsterdã não é local de passar um dia, não é suficiente para conhecer tudo, é muito rica em pontos turísticos. Nem consegui fazer o passeio de barco pelo canal... A chuva não deixou, quem sabe outro dia, né?
Mesmo Amsterdã nos tendo recebido com muita chuva e muito frio, isso não impediu de andarmos feito camelo. Rodamos a cidade até encontrar o museu “Anne Frank House”. Preciso dizer: emocionante! Sei que como o caso da Anne, milhões e milhões de pessoas sofreu e morreu naquele período monstruoso que foi a 2° guerra mundial... Mas você passar pelo local onde ela e mais sete pessoas se esconderam durante 2 anos dos soldados alemães para um ano antes da guerra acabar algum infeliz denunciar e então eles serem levados para morrerem no campo de concentração...é muito triste, confesso que fiquei bastante balançada.
Saindo do museu o sol nos deu as boas-vindas, mas o frio ainda estava lá. Andamos um pouco mais e logo já deu a hora de irmos embora. O tempo passou muito rápido. Mas também penso que a beleza principal de Amsterdã está do lado de fora, e acredito que conheci o suficiente, para  quem jamais  imaginou estar ali.

Link das fotos, foram poucas, a chuva impediu de tirar mais fotos.
https://picasaweb.google.com/109872091409505031030/Amsterda?authkey=Gv1sRgCO7_zuWX3pvHbg
Mais uma edição do Diário de Bordo por Silene Macena, diretamente de Amsterdã!

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