Diário de Bordo: 3° dia de viagem.
AMSTERDÃ, onde tudo é liberado. Rsrs
Confesso que eu esperava mais da cidade, mas é linda, sem
dúvidas. A chuva atrapalhou muito, mesmo estando terrivelmente frio o tempo, a
chuva foi o fator principal de ‘estragamento’. Realmente pensei que fosse
congelar em vários momentos. RS Mas a cidade é sim maravilhosa em sua
particularidade.
A arquitetura interessantíssima, prédios TORTOS, sim, todos
os prédios aqui são tortos, caídos para frente, telhados pontiagudos...me perguntando
de onde surgiu a ideia, não demorei a descobrir, ora, é a cidade onde a maconha
é legalizada, então obviamente quem arquitetou as construções estavam
‘noiados’. Hahahaha Sem preconceito. rs
Sem dúvida o que mais me encantou na cidade foram os canais
que cortam todo o lugar. Aonde você vai tem uma ponte. O rio não é dos mais
limpos, mas tem patinhos nadando. rs A
maioria das ruas são estreitas e o povo anda muito sobre ‘duas rodas’,
bicicletas em TODOS os lugares, milhares delas espalhadas pela cidade e tem
ciclovia por todos os lugares., é o transporte mais popular. Motos também têm aos montes. Os ônibus são
similares a metrô,
tem trilho de ferro espalhado na maioria das ruas.
Uma das impressões que eu tive do povo holandês é a de que
eles são muito ‘laranjas’, em todo lugar tem algo exibindo a cor deles.
Fato é: Amsterdã não é local de passar um dia, não é
suficiente para conhecer tudo, é muito rica em pontos turísticos. Nem consegui
fazer o passeio de barco pelo canal... A chuva não deixou, quem sabe outro dia,
né?
Mesmo Amsterdã nos tendo recebido com muita chuva e muito
frio, isso não impediu de andarmos feito camelo. Rodamos a cidade até encontrar
o museu “Anne Frank House”. Preciso dizer: emocionante! Sei que como o caso da Anne,
milhões e milhões de pessoas sofreu e morreu naquele período monstruoso que foi
a 2° guerra mundial... Mas você passar pelo local onde ela e mais sete pessoas
se esconderam durante 2 anos dos soldados alemães para um ano antes da guerra
acabar algum infeliz denunciar e então eles serem levados para morrerem no
campo de concentração...é muito triste, confesso que fiquei bastante balançada.
Saindo do museu o sol nos deu as boas-vindas, mas o frio
ainda estava lá. Andamos um pouco mais e logo já deu a hora de irmos embora. O
tempo passou muito rápido. Mas também penso que a beleza principal de Amsterdã
está do lado de fora, e acredito que conheci o suficiente, para quem jamais
imaginou estar ali.
Link das fotos, foram poucas, a chuva impediu de tirar mais fotos.
https://picasaweb.google.com/109872091409505031030/Amsterda?authkey=Gv1sRgCO7_zuWX3pvHbg
Link das fotos, foram poucas, a chuva impediu de tirar mais fotos.
https://picasaweb.google.com/109872091409505031030/Amsterda?authkey=Gv1sRgCO7_zuWX3pvHbg
Mais uma edição do Diário de Bordo por Silene Macena,
diretamente de Amsterdã!
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